domingo, 29 de maio de 2011

Dom da vocação sacerdotal

Dom da vocação sacerdotal
Santo Agostinho escreve que o sacerdócio é um serviço de amor (amoris officium) porque é um serviço de pastor, é gastar a vida no zelo pelo rebanho que é o povo de Deus. A caridade pastoral é a pedra de toque da vida sacerdotal bem vivida, constitui o eixo da espiritualidade do padre diocesano e também a nota característica da nova evangelização: “Evangelização nova em seu ardor supõe fé sólida e caridade pastoral intensa...”. Deste modo, quem sente no íntimo do coração o chamado de Deus para seguir a vocação sacerdotal deve se preparar para o serviço de amor ao próximo no seguimento de Jesus, ou seja, na entrega da vida. Há necessidade de um período relativamente longo de preparação.

Esta preparação vai exigir um discernimento contínuo durante o tempo de formação que inclui a vida no seminário, estudo na faculdadede filosofia e teologia, trabalho de estágio pastoral, etc. Discernimento para descobrir a vontade de Deus a respeito da própria vocação, e discernimento para perceber até que ponto, está correspondendo com sinceridade aos sinais que Deus aponta no íntimo do coração. “Discernir é separar, selecionar, interpretar e julgar, para escolher e decidir” .
ESPERE PELO PRÓXIMO TEXTO! DEUS LHES ABENÇOEI! 
Marcos johnny

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Festejo de Santo Antonio - Balsas - MA

 No dia 31 de maio e vai ate o dia 13 de junho, muita oração e louvor a Deus pela a vida deste homem que amou o cristo ressuscitado com muito amor, também pelos os mais pobres.


Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio), nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195, numa família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália. Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade.
A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913. Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias.
Após uma crise de hidropisia (Acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo). Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231. Foi canonizado em 13 de maio de 1232 (apenas 11 meses depois de sua morte) pelo papa Gregório IX.
A profundidade dos textos doutrinários de santo Antônio fez com que em 1946 o papa Pio XII o declarasse doutor da igreja. No entanto, o monge franciscano conhecido como santo Antônio de Pádua ou de Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, objeto de grande devoção popular.
Sua veneração é muito difundida nos países latinos, principalmente em Portugal e no Brasil. Padroeiro dos pobres e casamenteiro, é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.

PAROQUIA DE SANTO ANTONIO - DIOCESE DE BALSAS