quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A bênção de Deus

Nossos fardos são por demais pesados para que os carreguemos sozinhos
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Há um Salmo na Bíblia que nos dá um dos mais preciosos ensinamentos para a nossa vida:
“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a constroem.
Se o Senhor não guardar a cidade, debalde vigiam as sentinelas” (Sl 126,1).
Não é por acaso que o título desse salmo é “A fonte de todo bem”, isto é, a bênção de Deus. Muitas vezes, nosso trabalho não produz o que esperamos e nossas obras não dão o fruto que planejamos, porque confiamos apenas em nós mesmos e nos esquecemos de pedir a bênção daquele que é o Senhor de tudo e de todos, e que “tem o mundo em Suas mãos”. Tantas vezes Deus permite que nossos projetos fracassem para que aprendamos que sem a Sua Bênção nada podemos fazer.

É próprio daquele que é humilde pedir a bênção de Deus para sua vida e atividades. Da mesma forma, é próprio daquele que é orgulhoso e auto-suficiente contar apenas consigo mesmo e esquecer-se da graça de Deus. Muitos, após inúmeros sofrimentos e insucessos, acabam, pela própria graça de Deus, encontrando a face do Senhor entre os acontecimentos da vida. Outros, lamentavelmente, persistem em não querer ver a Face daquele que tudo criou. Diz um autor anônimo que “Deus não fala, mas que tudo fala de Deus”. Basta olharmos a natureza e ouviremos Sua voz. “São insensatos por natureza todos os que desconheceram a Deus, e, através dos bens visíveis, não souberam conhecer Aquele que é, nem reconhecer o Artista, considerando suas obras” (Sb 13,1).

.: Oração de Jabes
.: Ouça a música "Tomo posse"

Ser humilde é reconhecer que “toda dádiva boa e todo dom perfeito vem de cima: desce do Pai das luzes” (Tg 1,17a) e que, portanto, não temos motivo algum para orgulho, vaidade e auto-suficiência. Da mesma forma, ser humilde é não se desesperar com a própria fraqueza, miséria ou impotência, uma vez que se reconhece que toda a força vem da Bênção de Deus. O livro dos Provérbios ensina que “Deus resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes” (2Pe 5,5; Pr 3,34). Ele não ouve a oração do soberbo e, conseqüentemente, não lhe dá a Sua Bênção. Por outro lado, Deus ama aquele que reconhece a própria fraqueza, e lhe dá a Sua graça.

Somente quando reconhecemos nossa pequenez é que podemos experimentar em nós o poder de Deus. Foi o que o Senhor disse a São Paulo: “Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força” (2Cor 12,9). Foi essa grande verdade, fruto da humildade, que levou o apóstolo a exclamar: “Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo” (II Cor 12,9b);

Vivemos grande parte da vida preocupados com nossas responsabilidades como pais, como profissionais, etc. Quando nos sentimos abalados e amedrontados com nossas tarefas diárias, não será porque contamos apenas com nós mesmos, esquecendo-nos da Bênção de Deus? Nossos fardos são por demais pesados para que os carreguemos sozinhos. É preciso deixar que Deus os carregue para nós. De que forma? Confiando-Lhe nossas obras, entregando-Lhe nossas preocupações, confessando-Lhe nossa fraqueza e pedindo-Lhe Sua Bênção para tudo o que fizermos.

Além disso, a melhor maneira de sermos copiosamente abençoados por Deus é fazendo a Sua santa vontade, realizando todas as coisas para Ele e por amor a Ele. É exatamente o que São Paulo ensinou quando disse: “Tudo o que fizerdes, fazei-o de bom coração, como para o Senhor e não para os homens, certos de que recebereis, como recompensa, a herança das mãos do Senhor” (Cl 3,23-24). O mesmo Salmo 126 ensina que:

Inútil levantar-vos antes da aurora, e retrasar até alta noite vosso descanso,

Para comer o pão de um duro trabalho, pois Deus o dá aos seus amados até durante o sono” (Sl 126,2).

Quando estivermos cansados e oprimidos pelo peso das nossas atividades, é o momento de pararmos e perguntarmos a nós mesmos se não nos está faltando a Bênção de Deus. Se a resposta for sim, devemos olhar para o céu e dizer ao Senhor, do fundo do coração: Daí-me a Vossa Bênção! Não me oculteis a Vossa face, para que eu não pereça.

“Apressai-vos em me atender, Senhor, pois estou a ponto de desfalecer” (Sl 142,7a).
                                                    JOSEMARA BARROS
Pessoas entram na sua vida por uma "Razão", uma "Estação" ou uma "Vida Inteira". Quando você percebe qual deles é, você vai saber o que fazer por cada pessoa.
Quando alguém está em sua vida por uma "Razão"... é, geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou. Elas vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio, ajudá-lo física, emocional ou espiritualmente. Elas poderão parecer como uma dádiva de Deus, e são!
Elas estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá. Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim. Ás vezes, essas pessoas morrem. Ás vezes, eles simplesmente se vão. Ás vezes, eles agem e te forçam a tomar uma posição. O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho delas, feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir.

Quando pessoas entram em nossas vidas por uma "Estação", é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender. Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Elas poderão ensiná-lo algo que você nunca fez. Elas, geralmente, te dão uma quantidade enorme de prazer... Acredite! É real!

Mas somente por uma "Estação". Relacionamentos de uma "Vida Inteira" te ensinam lições para a vida inteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida. É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente. Obrigado por ser parte da minha vida.
Pare aqui e simplesmente SORRIA.
Essa é minha homenagem a você
 Que faz parte de minha vida!

Seja agora, ou seja, em qualquer momento de minha vida, sua presença em minha vida faz com que a historia aconteça, não seria sem você, que iria conquistar o mundo, debruçar de uma beleza da vida, que é viver bem e feliz.
 Você completa boa parte daquilo que falta em mim!
( veja mais no meu blog: WWW.marcosjohnny.blogspot.com)

O Poder da Oração e Jejum

 “Queridos filhos,…O melhor jejum é a pão e água. Através do jejum e da oração, podem-se parar guerras, suspender as leis da natureza. A caridade não pode substituir o jejum. Aqueles que não são capazes de jejuar, podem alguma vez substituí-lo com oração, caridade e uma confissão, mas todos, exceto os doentes, devem jejuar”. (Trecho da Mensagem de Nossa Senhora em Medjugorie, de Julho 1982)

 

A Bem-Aventurada Virgem estabeleceu em Medjugorje os pilares das mensagens de Medjugorje: oração, jejum e penitencia. Destes, o jejum é normalmente o mais difícil de manter e inevitavelmente o primeiro diminue ou cessa de ser uma parte ativa do processo de conversão.

Todos os pilares são dons do Espírito Santo e devem ser pedidos com o coração de uma criança fiel. Cada um suporta a liga com os outros em uma forte base.

O jejum não é só uma opção de alguém para viver as mensagens de Medjugorje. É requerido de todos, inclusive os jovens.

O dom do jejum é visto por Deus em muito da mesma maneira. Todo jejum, independente de seu valor – se é restrito à pão e água, ou uma fraca tentativa que falha ou permanece por algumas horas – é um tesouro precioso para ELE. Não é o valor material do jejum, mas o amor sincero e o esforço aplicado.

Para a maioria dos adolescentes e muitos adultos, jejuar é quase impossível. Por isso Nossa Senhora nos diz para rezar pelos dons. Como ELA diz enfaticamente em uma de Suas mensagens, com oração e jejum podemos parar guerras e alterar as leis da natureza. Leva-se um esforço combinado e centrado de oração e jejum para criar milagres da carne e milagres da alma.

No Livro do Profeta Jonas, nos é ensinado que o jejum e a oração tem o poder de mudar o curso natural dos acontecimentos. Isso aconteceu quando Deus, que já havia decidido pela destruição de Nínive (com já havia feito em relação a Sodoma e Gomorra), mudou de idéia e resolveu preservar a cidade, em razão do jejum, oração e arrependimento de seus moradores. Você percebeu? O jejum + oração movem o coração de Deus.
Teologia da Libertação

 Inimiga da Igreja
Porque? Basicamente por negar a própria essência da Religião, que é a ação sobrenatural (acima das possibilidades da natureza humana) da graça de Deus na Redenção do homem. A Redenção é reduzida a uma melhoria social, conquistada pela luta natural, os Sacramentos são vistos como símbolos naturais de algo igualmente natural, e não como sinais visíveis e eficazes de uma realidade sobrenatural, etc.

Isto é tornado ainda mais grave pelo fato de ser usado um vocabulário católico para expressar idéias contrárias à Religião, usando de “libertação” para falar de reorganização social igualitária, “pecado” para falar de estruturas sociais de classe, “teologia” para falar de sociologia, “evangelização” para falar de agit-prop (“agitação e propaganda”, nome da seção de um partido comunista encarregada de difundir o marxismo), etc.

Assim esta heresia conseguiu em alguns lugares, aproveitando-se da imensa confusão que ocorreu depois do Concílio Vaticano II e usando um tal “espírito do Concílio” para opôr-se ao que o texto do Concílio mandava, conquistar dioceses importantes e, o que é ainda mais triste, em grande medida as congregações que até então eram as mais fiéis à Igreja: jesuítas, dominicanos e franciscanos.

Nas dioceses submetidas ao duro tacão da TL, a Fé Católica é perseguida dentro da Igreja, bons padres são ostracizados, as pastorais não podem ser religiosas, enquanto as seitas crescem como cogumelos e as vocações desaparecem.

Infelizmente ainda há alguns bispos que seguem esta linha, mas a imensa maioria já está chegando à idade de aposentar-se. Além disso, como esta heresia é na prática contrária ao sacerdócio, as vocações nas dioceses TL são pouquíssimas e a tendência é não ter mais padres. Há também alguns bispos TL mais novos, infelizmente, mas são uma minoria e em geral não estão em posição de influenciar além das fronteiras de suas dioceses.

Note que não defendo de forma alguma o neoliberalismo, novo nome aliás de uma velha mentira, oriunda da mentalidade protestante, especialmente calvinista. A Revolta Protestante foi feita para isso, para permitir que uma classe recém-surgida (a burguesia) pudesse achacar e cometer o pecado de usura e achar que não ia para o Inferno por causa disso. O “neoliberalismo” é simplesmente o nome da moda da mesma velha mentira.

Solução? A Doutrina da Igreja, vista por seu lado social. Apoiar a propriedade privada e a pequena empresa, proporcionar condições dignas de trabalho ao empresário e ao assalariado, etc.